Lembro-me dos tempos passados
Fico-me num pranto profundo
Ouço os soluços abafados
Que parecem ser maiores do que o mundo.
Lembro-me da gente que sente
Do azul que tinha o céu então
Agora tudo parece que mente
Já ninguém tem lá dentro o coração.
Pergunto-me o que me fez ficar
Por que nĂŁo fui com os que foram
Tento a minha alma confortar
Com lagrimas que dos olhos caĂram.
E sinto o peso do mundo em mim
Sinto que está cru e sem sabor
Quando terá o pesadelo fim?
Quando virá enfim o amor?
aster
sábado, janeiro 22, 2005
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