Nas ruas sem o futuro,
Nas frentes desajeitadas
Das gentes perturbadas.
O fumo
Torna invisível
A expressão mais evidente
No fundo da multidão
Da gente.
A névoa das glórias passadas
Pedida para ocultar
As desgraças do presente
E a boa bonança ausente.
A penumbra do sonho aceso
Para impedir o pesadelo
Que empresta o desespero
Às nossas noites.
terça-feira, agosto 19, 2008
quinta-feira, março 27, 2008
Respostas
O que divide a esperança do melhor?
O que oculta a divindade do Amor?
Que palavras criam a dúvida do ser e do não ser?
E que criações colocam rasteiras quando pensamos que chegámos já ao final?
Que cortinas nos empurram para aquilo que sabemos não ser real?
Que teatros nos assaltam escondendo o que é verdade?
E menos questões? E para onde as respostas?
O que oculta a divindade do Amor?
Que palavras criam a dúvida do ser e do não ser?
E que criações colocam rasteiras quando pensamos que chegámos já ao final?
Que cortinas nos empurram para aquilo que sabemos não ser real?
Que teatros nos assaltam escondendo o que é verdade?
E menos questões? E para onde as respostas?
domingo, janeiro 13, 2008
E Tudo Muda
Sopra levemente em torno dos cabelos desgrenhados
O vento... sereno pelas manhãs, nas margens
Dos rios ainda mal acordados,
Por estas e outras viragens
Dos tempos...
Sopra a vontade de ir, seguir e caminhar com o
Tal vento, escavar até ao seu fundo
Procurando o meu/teu dom,
Neste inquietante mundo
Dos ventos...
aster
O vento... sereno pelas manhãs, nas margens
Dos rios ainda mal acordados,
Por estas e outras viragens
Dos tempos...
Sopra a vontade de ir, seguir e caminhar com o
Tal vento, escavar até ao seu fundo
Procurando o meu/teu dom,
Neste inquietante mundo
Dos ventos...
aster
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